TiagoD.
Administrador
Jogo altamente escalável
Muitos ficaram assustados com os requisitos do PC para correr o jogo, mas estes referem-se a correr o jogo “as it mean to be”, ou seja, com todos os filtros, efeitos e resolução digna de um “ecrã de cinema” (4K) e com uma imagem debitada a 60fps. Para os comuns dos mortais, praticamente todos os jogadores com uma máquina decentemente recente, adquirida nos últimos anos, vai poder jogar GTA V. E para tal, a Rockstar fez aquilo que todos os estúdios deviam fazer, não só na conversão dos seus títulos para PC, como os lançamentos nativos para esta plataforma: escalamento.
A capacidade do jogo se adaptar perante as limitações do sistema de cada utilizador, e sobretudo, dar aos mesmos a opção de personalizarem as suas experiências ao mais ínfimo detalhe, mexendo nos diversos efeitos gráficos, resoluções, filtros e até controlos. E GTA V permite mexer em tempo real nos settings, mostrando o impacto que tem no consumo da memória do sistema. É possível regular a qualidade das texturas, a distância da linha do horizonte, a densidade da população visível no ecrã, entre outros aspetos.
Ainda assim, Grand Theft Auto V é lindíssimo tanto jogado num computador de topo, com uma resolução de 4K, como é bonito numa configuração média/alta HD tal como a PS4/Xbox One, como mantém todo o seu charme com definições inferiores, sem ativação do anti-aliansing, por exemplo, encaixando-o na qualidade das consolas da anterior geração. Os jogadores apenas necessitam encarar a realidade da sua máquina e encontrar o equilíbrio entre uma jogabilidade fluida, sem quebras de framerate, para uma experiência visual mais apelativa possível.
E para completar, no campo das personalizações, esta versão permite a utilização do vosso próprio alinhamento musical, em alternativa às estações de rádio do jogo.
Fonte: Bgamer
Muitos ficaram assustados com os requisitos do PC para correr o jogo, mas estes referem-se a correr o jogo “as it mean to be”, ou seja, com todos os filtros, efeitos e resolução digna de um “ecrã de cinema” (4K) e com uma imagem debitada a 60fps. Para os comuns dos mortais, praticamente todos os jogadores com uma máquina decentemente recente, adquirida nos últimos anos, vai poder jogar GTA V. E para tal, a Rockstar fez aquilo que todos os estúdios deviam fazer, não só na conversão dos seus títulos para PC, como os lançamentos nativos para esta plataforma: escalamento.
A capacidade do jogo se adaptar perante as limitações do sistema de cada utilizador, e sobretudo, dar aos mesmos a opção de personalizarem as suas experiências ao mais ínfimo detalhe, mexendo nos diversos efeitos gráficos, resoluções, filtros e até controlos. E GTA V permite mexer em tempo real nos settings, mostrando o impacto que tem no consumo da memória do sistema. É possível regular a qualidade das texturas, a distância da linha do horizonte, a densidade da população visível no ecrã, entre outros aspetos.
Ainda assim, Grand Theft Auto V é lindíssimo tanto jogado num computador de topo, com uma resolução de 4K, como é bonito numa configuração média/alta HD tal como a PS4/Xbox One, como mantém todo o seu charme com definições inferiores, sem ativação do anti-aliansing, por exemplo, encaixando-o na qualidade das consolas da anterior geração. Os jogadores apenas necessitam encarar a realidade da sua máquina e encontrar o equilíbrio entre uma jogabilidade fluida, sem quebras de framerate, para uma experiência visual mais apelativa possível.
E para completar, no campo das personalizações, esta versão permite a utilização do vosso próprio alinhamento musical, em alternativa às estações de rádio do jogo.
Fonte: Bgamer